“EM QUATRO COMPARTIMENTOS”
A Cia Balé Baião mais uma vez ficou em cartaz no Projeto de Formação de Platéia em Dança Contemporânea “Quinta com Dança” em todas as quintas de Maio no Teatro do Dragão do Mar, desta vez com três solos: “Menino não dança” de Benedito Max, “Cumplicidade na contramão” de Gerson Moreno, “Amores difíceis” de Glaciel Farias e “Submerso” de Cacheado Braga, trabalhos autorais que juntos fazem o “Em quatro compartimentos”.
RELEASE
Quatro homens distintos, de peculiares experiências de vida e de dança, criam em cena quatro estados corporais singulares em quatro atmosferas-compartimentos acarretados de pensamentos e metáforas sobre os anseios humanos em tempos contemporâneos, “apelos” e “calares” na contramão dos frígidos contatos virtuais que se sobrepõem... Inauguração de virilidades afetadas por necessárias fragilidades... Brandos homens que se emancipam na plástica de meninos, amantes, velhos, operários, personagens que falam de lugares e habitações. Suas falas: movimento que se fragmenta, flui e petrifica. Seu cenário: Espaços invisíveis que nascem de ocupações outrora estabelecidas, no cotidiano, em tempo real. Sua trilha sonora: Os olhos que fecham e abrem em súbitas percussões, os gestos simples e inacabados, os silêncios cheios e ocupados em dissonantes vibrações.
FICHA TÉCNICA
Intérpretes-criadores:
CACHEADO BRAGA, GLACIEL FARIAS, GERSON MORENO e BENEDITO MAX.
Sonoplastia e luz:
VIANA JÚNIOR
A Cia Balé Baião mais uma vez ficou em cartaz no Projeto de Formação de Platéia em Dança Contemporânea “Quinta com Dança” em todas as quintas de Maio no Teatro do Dragão do Mar, desta vez com três solos: “Menino não dança” de Benedito Max, “Cumplicidade na contramão” de Gerson Moreno, “Amores difíceis” de Glaciel Farias e “Submerso” de Cacheado Braga, trabalhos autorais que juntos fazem o “Em quatro compartimentos”.
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Quatro homens distintos, de peculiares experiências de vida e de dança, criam em cena quatro estados corporais singulares em quatro atmosferas-compartimentos acarretados de pensamentos e metáforas sobre os anseios humanos em tempos contemporâneos, “apelos” e “calares” na contramão dos frígidos contatos virtuais que se sobrepõem... Inauguração de virilidades afetadas por necessárias fragilidades... Brandos homens que se emancipam na plástica de meninos, amantes, velhos, operários, personagens que falam de lugares e habitações. Suas falas: movimento que se fragmenta, flui e petrifica. Seu cenário: Espaços invisíveis que nascem de ocupações outrora estabelecidas, no cotidiano, em tempo real. Sua trilha sonora: Os olhos que fecham e abrem em súbitas percussões, os gestos simples e inacabados, os silêncios cheios e ocupados em dissonantes vibrações.
FICHA TÉCNICA
Intérpretes-criadores:
CACHEADO BRAGA, GLACIEL FARIAS, GERSON MORENO e BENEDITO MAX.
Sonoplastia e luz:
VIANA JÚNIOR
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