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27 março, 2014

Funarte Arte Negra e o Circuito Negrume no Nordeste Quilombola

Através do Prêmio FUNARTE ARTE NEGRA 2013, a Cia Balé Baião realiza em 2014 o “CIRCUITO NEGRUME: Desbravando o Nordeste Quilombola” propondo-se compartilhar do espetáculo “negrume” e de seu processo de montagem em cinco estados do nordeste: Ceará, Piauí, Pernambuco, Maranhão e Bahia, especificamente em comunidades quilombolas e/ou entidades de cunho socioculturais afro-brasileiras atuantes nos mesmos. Através de articuladores locais estão sendo mobilizadas três ações em cada estado: duas apresentações gratuitas do espetáculo “negrume” em dois espaços diferenciados e uma oficina de composição coreográfica para dançarinos, professores de dança, coreógrafos, lideranças comunitárias e afins, a partir da pesquisa desenvolvida nas comunidades quilombolas cearenses para a montagem do “negrume”. No decorrer da circulação pretende-se construir um vídeo-documentário a ser enviado no final da temporada para as lideranças das comunidades/entidades que acolhem a ação.
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Funarte Arte Negra | Espetáculo de dança afro contemporânea Negrume

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NEGRUME

O espetáculo "Negrume" é resultado de uma investigação corporal que unifica técnicas de dança afro contemporânea, contato-improvisação e teatro físico, desenvolvida pela Cia Balé Baião de Dança Contemporânea no litoral oeste do Ceará, junto com três dançarinos afrodescendentes de Itapipoca, cidade onde reside a Cia.
O convívio e a relação da Cia Balé Baião com quilombolas cearenses desde 2008, destacando as comunidades de "Nazaré" na serra de Itapipoca e "Águas Pretas" da cidade de Tururu CE, gerou no coreógrafo Gerson Moreno o interesse em trazer pra cena as verdades físicas e a potência do “gesto simples”, elementos perceptíveis no dia-a-dia das crianças e dos velhos dessas comunidades, sobretudo o gestual lúdico e ritualístico revelado nas rodas de conversa, nas rodas de oração e festa: brincadeira e crença coabitam no mesmo espaço, dialogam e interagem incessantemente.
A dramaturgia do trabalho acontece a partir de duas proposições que geram metáforas corporais à proporção que os três corpos se encontram e se distanciam no espaço: “o giro-moleque na roda do mundo” (trazendo à tona o corpo profano) e o “Ritual das coisas invisíveis” (transmutação e arrebatamento – corpo sagrado). "Negrume" também poetiza as aspirações contemporâneas afrodescendentes, traçando paralelos entre o "corpo negro interiorano" com o "corpo negro globalizado e urbano".

FICHA TÉCNICA

Direção coreográfica
GERSON MORENO
Intérpretes-criadores
GIDALTO PAIXÃO
PERGENTINO DAVI
VIANA JÚNIOR












13 fevereiro, 2012

Balé Baião circula o Brasil em 2012 Via Klauss Vianna!


DESBRAVADANÇA: CONEXÃO ITAPIPOCA/CEARÁ/BRASIL

Através do prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2011/ Ministério da Cultura, a Cia Balé Baião de Dança Contemporânea de Itapipoca-CE estará celebrando seus 18 anos de atuação no estado circulando em três estados brasileiros no primeiro semestre de 2012, compartilhando da oficina de criação “Plásticas e poéticas da improvisação em dança”, do vídeo-dança “Tábua” e apresentando o espetáculo “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”. O nome dessa ação é Desbravadança: conexão Itapipoca/Ceará/Brasil.

A oficina-vivencia será aberta a dançarinos, atores, professores de dança, pesquisadores e criadores. Ela é resultado de investigações e experimentos da Cia iniciadas em 1999 e sistematizadas em 2004 através da premiação do Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de cultura do Estado do Ceará (SECULT) na área de Pesquisa de Linguagem em Dança. Gerson Moreno, Cacheado Braga, Glaciel Farias, Rony de Souza, Viana Júnior e Edileusa Inácio ministram a oficina.

O vídeo-dança “Tábua” é uma obra coletiva inspirada no espetáculo “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca” sob orientação de Marcos Rudof da ONG Alpendre/ Fortaleza-CE, via ações formativas da Bienal Internacional de Dança do Ceará 2011. O roteiro e direção geral é de Cacheado Braga, direção coreográfica Gerson Moreno, edição Cia Balé Baião e Núcleo Baião Jovem.

O espetáculo “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca” nasceu da colaboração de três coreógrafos nacionais que estiveram em residências de criação no Galpão da Cena de Itapipoca em 2010, espaço de pesquisa, criação e difusão do trabalho da Cia Balé Baião: Marcelo Evelin (Piauí) via Ações Formativas do Festival Nacional de Dança do Litoral Oeste do Ceará em parceria com a Funarte e Secult, Andrea Bardawil (Ceará) e Lia Rodrigues (Rio de Janeiro) através das Ações formativas da Bienal de Dança De Par em Par. Sob direção de Gerson Moreno o espetáculo é um diálogo imagético com um pedaço de madeira retangular e com o espaço que se constrói nas relações estabelecidas entre os corpos dos oito intérpretes-criadores. Em cena os dançarinos Edileusa Inácio, Cacheado Braga, Glaciel Farias, Rony de Souza, Edilene Soriano, Viana Júnior e Gerson Moreno. Na assistência técnica Gidalto Paixão.
Essa Circulação tem como proponente a Associação de Artes Cênicas de Itapipoca (AARTI), entidade-mãe que agrega núcleos de dança, audiovisual e percussão no Ponto de Cultura Galpão da Cena de Itapipoca.
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Sobre o espetáculo:

“Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”
Através das Ações Formativas do MINC/FUNARTE realizadas no Litoral Oeste do Ceará em 2010 e do “CIRCULADANÇA” promovido pela Bienal Internacional de Dança do Ceará, recebemos em Itapipoca três coreógrafos que têm como foco de pesquisa e produção a Performance na Dança Contemporânea, entre eles Marcelo Evelin (PI), Andrea Bardawil (CE) e Lia Rodrigues (RJ). Os três contribuíram separadamente, cada um em um mês específico, com a montagem de um espetáculo para palco chamado: “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”.
A dramaturgia do trabalho nasce da “despretensão em fazer”, do desfazer-se de excessos, do exercício de desapego à própria dança enquanto produção de “movimento explícito” e do descompromisso com “temas inspiradores” para desenvolver sua composição.
Muito mais que construir movimentos corporais expressivos, lineares e expansivos, esse trabalho desafia os interpretes da Cia a estarem presentes em constante acolhimento e cooperação, edificando “Imagens Efêmeras” e “Estados de Presença” através do contato direto e indireto com um pedaço de madeira retangular. Os contatos estabelecidos com a madeira criam “Tensões Cênicas” acarretadas de silêncio e vazio que transbordam em “Extensões Espaciais” responsáveis por arquitetar ambiências poéticas, lugares de encontro e permanência, portais de infinitos tamanhos e formatos que se abrem no invisível e no indizível.
Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca é um fluxo de ocupações e permanências corpóreas que despretensiosamente rompe com as mobilizações rotineiras da cidade, burla com a violência visual/midiática/comercial e convida o público ao exercício do olhar poético, da contemplação e leitura particular do que se mostra em cena.
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Sobre as apresentações do espetáculo:

O projeto apresentado propõe a circulação do espetáculo de dança “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca” em três estados brasileiros: Piauí, Bahia e Rio de Janeiro, especificamente em teatros e/ou centros culturais, sedes de entidades/associações/cias de dança e espaços alternativos afins.
Pretendemos permanecer em cada estado durante quatro dias. Nessa frequência realizaremos apresentações do espetáculo e ministraremos uma oficina de criação chamada: “Plásticas e poéticas da improvisação”, aberta a intérpretes-criadores, coreógrafos e professores de dança e teatro atuantes nas cidades/estados contemplados.
A circulação acontecerá em parceria/articulação com grupos/cias/artistas locais que desenvolvem pesquisas na área de Performance e Dança Contemporânea, parceiros nossos que já vieram a Itapipoca ministrar cursos e residências, ou que participaram conosco de mostras e festivais nacionais, tais como: Marcelo Evelin, Janina Lobo e Núcleo de Criação do Dirceu (PI), Tiago Ribeiro (BA), Esther Weitzman e Lia Rodrigues (RJ).
Nosso produtor fará contato através de e-mail com articuladores locais vinculados a esses artistas/grupos para mobilizar as logísticas da circulação: cidades/locais de apresentação, hospedagens e traslados da Cia em cada cidade/local e finalmente as inscrições de artistas para as oficinas que serão ministradas pelo Balé Baião.
Os articuladores locais farão a divulgação das apresentações e oficina através de cartazes que serão colocados em locais estratégicos de cada cidade tais como: empresas, sedes de grupos/cias/entidades, academias de dança, escolas públicas, universidades, shoppings, teatros municipais e centros culturais, como também através de redes sociais (Facebook, Twitter, E-mail), blog e site do Balé Baião, enviando cartazes e convites virtuais para artistas, ONGs, associações sócio-culturais, escolas públicas, universidades, igrejas, secretarias municipais/estaduais e prefeituras.

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Sobre a oficina de criação
O objetivo principal da oficina é a vivência prática das técnicas de criação em dança desenvolvidas pelo Balé Baião tendo como focos a improvisação na cena, a construção de “qualidades de presença” do intérprete e o desenvolvimento de metáforas corporais a partir da construção de imagens instantâneas no espaço.
A pesquisa de linguagem da Cia Balé Baião começou a ser catalogada e codificada em 2005 através de uma premiação da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) via Edital de Incentivo às Artes, na área de Pesquisa de Linguagem em Dança. Essa pesquisa foca a criação de movimento expressivo e a construção de verdades cênicas pela fisicalidade do intérprete. A investigação fundamenta-se nos princípios de Von Laban (Alemanha) e no contato-improvisação de Steven Paxton (EUA).
Dançarinos e atores experimentarão proposições e jogos de criação desenvolvidos pelo Balé Baião em solo, dupla e grupo na tentativa de edificar “estados de presença” ou “tensões cênicas” até chegarem a fluxos de movimentos orgânicos em relação ao espaço ocupado.
Serão trabalhados cinco exercícios:
1. Reconhecimento do corpo nos seus fragmentos e totalidade de forma individual;
2. Reconhecimento dos corpos dos outros em seus fragmentos e totalidades através do contato;
3. Reconhecimento e estudo do espaço ou da estrutura concreta escolhida para performar: texturas, espessuras, larguras, tamanhos, maleabilidades e vácuos a serem preenchidos;
4. Criação de imagens corporais acopladas nos espaços/estruturas com imobilidades despretensiosas. Ativação de partes específicas do corpo em diálogo com o espaço/estrutura tendo como vetores: o tônus muscular, divisão de peso, oposição de forças, apoio em repouso, apoio ativo, fluxo de movimento, fluxo interrompido do movimento, gesto estacato, contensão e expansão do movimento;
5. Criação de imagens corporais acopladas em outros corpos (duos ou trios) em diálogo com os espaços/estruturas com imobilidades, repousos, divisões de peso, oposições de força, fluxos de movimento, sustentações, equilíbrios e desequilíbrios.
Deverão se inscrever entre 15 e 20 pessoas de Cias, grupos e coletivos que pesquisam ou querem experimentar práticas de criação em dança.
A oficina terminará com uma avaliação do trabalho em forma de roda de debate. Também será entregue uma declaração a cada participante com assinatura dos professores, logomarcas de nossa entidade e FUNARTE.
No final da circulação pretendemos produzir um vídeo-documentário e um vídeo-dança a partir das imagens coletadas em cada estado visitado. Esse material será publicado no site e blog da Cia, enviado aos grupos que participaram das oficinas e para a FUNARTE.

13 setembro, 2011

Balé Baião e Operários-dançarinos no Teatro do Dragão do Mar

QUINTA COM DANÇA
Diferentes visões de mundo em dois espetáculos
Este mês o Quinta com Dança recebe dois espetáculos da Cia Balé Baião. Enquanto um é executado pelo Núcleo de Operários-dançarinos da empresa Dass, filial de Itapipoca; o outro aponta os canhões de luz para bailarinos afro-descendentes, que vão destacar a importância da Dança Contemporânea Negra. A estreia em dose dupla no Teatro Dragão do Mar será nesta quinta-feira, 08, às 20 horas, com ingressos a preços populares de R$ 2,00 (inteira) e R$ 1,00 (meia).


Foto: Felipe Abud
Nos 20 minutos de apresentação de Dizeres Operários, os dançarinos exibem todo seu talento na tentativa de expressar, sem palavras, seus egos, anseios e sensibilidade, por vezes, comprometidos pela labuta diária, mas sempre prevalecentes em sua essência.

Sob direção da bailarina, pedagoga e arte educadora Edileusa Inácio, o elenco do espetáculo busca mostrar que operários são pessoas com capacidade de criar e ir além do mecanismo sacal das fábricas, num diálogo constante com o lirismo que oscila entre a individualidade e o coletivo.

Em Negrumes, o diretor Gerson Moreno se preocupa em expor a dança brasileira a partir de sua essência africana, sem esquecer as influências recebidas pelas outras culturas enraizadas no país, índios e europeus.

Os bailarinos seguem o conceito de Dança Afro Contemporânea Brasileira, em que o legado cultural da África Negra, atingido no período da escravidão, incorpora-se às formas híbridas de performance da atualidade, que aliam pesquisa do movimento e experimentalismo.

Serviço: Quinta com Dança – Dizeres Operários e Negrumes, quinta-feira, 15 e 22 de setembro, às 20 horas, no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Ingressos R$ 2,00 (inteira) e R$ 1,00 (meia).

21 julho, 2011

Mostra Solus - Ano II - Ipatinga, MG

DE 04 A 07 DE AGOSTO DE 2011
CENTRO CULTURAL USIMINAS
O Grupo Perna de Palco realiza a segunda edição do Projeto SOLUS – encontro de solos verbais e não verbais, que este ano traz aos palcos do Vale do Aço (Ipatinga – MG) espetáculos de São Paulo, Ceará e Santa Catarina.
O que mobiliza um artista a criar um espetáculo solo é antes de tudo um ato político. As ineficientes políticas públicas de cultura geram dificuldades de manutenção de espaço e grupos. O solo é um discurso que se materializa na forma de espetáculo e que apresenta um pensamento sobre o humano e sua inserção artística.

Estar no interior e se manter artísticamente no interior, só é possivel se criarmos uma contramão cultural que permita a formação do artista local com qualidade artística e grupos com estruturação de continuidade e permanência. Trabalhar a cultura da sua cidade sem se deslocar para os grandes centros também é um ato político, por isso criamos o SOLUS um circuito off, fora dos eixos das capitais, incrustado nas montanhas de Minas.
A curadoria buscou transitar entre as diversas linguagens e regiões inscritas. Julgamos pertinente dar voz aos artistas do interior e regiões que estão distantes das nossas realidades. Queremos conhecer o que se pensa sobre arte, as dificuldades em se criar e circular essa produção artística.
Com inscrições de solos de todo o Brasil e outros países (EUA, Argentina, Portugal e Uruguai) o Grupo Perna de Palco traz ao Vale do Aço quatro trabalhos de linguagens diversas.
O solo de Gerson Moreno "Cumplicidade na contramão" do interior do Ceará, Itapipoca, região litorânea onde existe uma articulada mobilização de Cias e escolas de dança cênica, foi selecionado para fazer parte da programação oficial da Mostra-encontro de Solos Verbais e Não Verbais. Esse será mais um importante momento em sua carreira de 20 Anos de atuação no estado!

Conheça a programação da Mostra Solus - Ano II

Dia 02 e 03 /08 – “OFICINA PARA ATOR” – São Paulo / SP
Oficineiro Cacá Carvalho
das 18 horas as 22 horas
Casa do Teatro Perna de Palco
Inscrições e informações grupopernadepalco@gmail.com



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Dia 04/08 – “A POLTRONA ESCURA” – São Paulo / SP
Artista Interprete Cacá Carvalho
2O horas e 30 minutos
16 anos
Centro Cultural Usiminas

“A Poltrona Escura”, dirigido pelo italiano Roberto Bacci, rendeu a Cacá Carvalho o prestigioso Premio Shell de melhor ator em 2004. Em cena, ele interpreta três contos de Luigi Pirandello: “Os pés na grama”, “O carrinho de mão” e “O sopro”. A peça mostra como é inquietante o olhar divertido, lúcido e cruel de Pirandello sobre a condição humana. A carreira deste espetáculo passa por São Paulo, Rio de Janeiro, Roma, Milão, Pontedera, Florença, Pisa, Bolonha, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e outras dezenas de cidades e capitais. O espetáculo foi também apresentado na casa/museu onde, em Roma viveu e morreu Luigi Pirandello. Cacá Carvalho é um dos mais talentosos atores de sua geração, com uma carreira sólida no teatro e na televisão.
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Dia 05/08 – “CUMPLICIDADE NA CONTRAMÃO” – Itapipoca/ CE
Artista Interprete Gerson Moreno
2O horas e 30 minutos
14 anos
Centro Cultural Usiminas

“Tecer história, subverter e refazer histórias, liderar o motim, andar na contramão...Cumplicidade a favor, em defesa, em nome... Drama de um corpo que dança as antigas e vigentes travessias. Das velhas e novas gratuidades. Dos sonhos possíveis encontrados do outro lado. Contraposição...”

Cumplicidade na contramão é um tributo estético aos heróis da América Latina, sobretudo aos heróis brasileiros que se comprometeram e até mesmo deram suas vidas pela causa da defesa e promoção dos direitos humanos. Em cena um corpo que se propõe estar presente através da criação de tensões corporais e imagens metaforizadas em constante relação com objetos e com o espaço


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Dia 06/08 – “YAGUARETÉA” - Limeira / SP
Artista Interprete Paula Ibanêz
2O horas e 30 minutos
16 anos
Centro Cultural Usiminas

Uma mulher aprisionada em sua solidão. Um círculo que a rodeia. Um ritual.
Um auto - encarceramento. Caminhos que sempre são iguais. A conversa incontestável com alguém que nunca esteve e nunca estará.
Sua única possibilidade de sobre vivência, ser Yaguaretéa. Uma mulher/ iuaretê proteica, um ser dividido, esquizofrênico, entre o mundo harmoniosamente cruel dos animais e o inarmoniosamente cruel dos humanos.

Iuaretê , palavra Tupi-guarani, cujo significado é: “ a onça verdadeira”.

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Dia 07/08 – “PEQUENO INVENTÁRIO DE IMPROPRIEDADES” - Itajaí / SC
Artista Interprete Max Reinert
2O horas e 30 minutos
16 anos
Centro Cultural Usiminas

Um homem vive dentro de um cotidiano previsível e repetitivo até que um acontecimento muda o rumo de sua vida. Saindo de uma vida ordinária, ele descobre o poder da violência latente dos dias em que vivemos. Ficção e realidade se misturam até não conseguirmos distinguir onde uma começa e a outra termina.
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19 maio, 2011


Oficina de composição para solos e coletivos com Gerson Moreno

Arquitetar ambiências através da fisicalidade, da criação e potencialização de tensões corporais, possibilidades de configurar lugares de dança em espaços inusitados.

Desde 2005 Gerson Moreno junto com a Cia Balé Baião vem desenvolvendo uma pesquisa de linguagem de dança-teatro que nasce da sistemáticas vivencias de improvisação a partir da estruturação de “corpos autônomos” e consequentemente bailados autônomos, aprofundando temas como “escolhas cênicas”, “composição instantânea” e “Poéticas do corpo comum na dança”.

De 20 a 21 deste estará em Fortaleza compartilhando dessas feituras em um laboratório de criação com bailarinos, coreógrafos, professores, atores e afins, dentro da programação da Mostra de Solos e Duos.

Sinta-se convidado a compor conosco!

Dia 20/05 – 15h às 18h (sexta) Local: Vila das Artes

Dia 21/05 -14 às 17h (sábado) Local: Artelaria

Gerson Moreno é performer, coreógrafo, artista plástico, pedagogo, articulador/curador do Festival de Dança do Litoral Oeste-CE e diretor da Cia Balé Baião de Itapipoca.

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Solos do Balé Baião a serem apresentados:

Dia 20 - Sexta- Vila das Artes -19h.

“CUMPLICIDADE NA CONTRAMÃO”- Solo Balé Baião – Gerson Moreno

Dia 21/Maio Sábado- Galeria Ramos Cotoco e Teatro Morro do Ouro-19h.

“MENINO NÃO DANÇA” – Solo Balé Baião – Benedito Max

28 março, 2011

Cia Balé Baião no Festival Nacional de Dança do Cariri-CE

A Cia Balé Baião de Dança Contemporânea participará de 06 a 08 de Abril do Festival Nacional de Dança do Cariri-CE, onde apresentará a intervenção e espetáculo performático "Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca".
FESTIVAL NACIONAL DE DANÇA DO CARIRI-CE
Programação/Cia Balé Baião de Itapipoca:
Dia 06 de Abril – QUARTA -FEIRA
14h Debate: A Dança Cearense.
Convidados: Angela Sousa – Silvia Moura - Cláudia Pires –
Fauller – Gerson Moreno – Elyzângela Alencar – 120 min
Local: Auditório CCBNB Cariri
17h – Intervenção urbana: Lamento e Gozos da Imperatriz de Itapipoca - Balé Baião (CE) 30min - Local: Praça Padre Cícero, saindo do CCBNB
Dia 07 de Abril – QUINTA-FEIRA
18h - Balé Baião (CE)
Espetáculo-perfomático: Lamento e Gozos da Imperatriz de Itapipoca - 20min - livre
Local: Teatro CCBNB Cariri
Espetáculo performático
LAMENTOS E GOZOS DA IMPERATRIZ DE ITAPIPOCA
Concepção coreográfica
O espetáculo performático “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca” é parte de um projeto da Cia Balé Baião que agrega uma intervenção de rua (estreada na Bienal de Dança de Par em Par 2010), um vídeo-dança e um espetáculo cênico para palco.
Através das Ações Formativas do MINC/FUNARTE realizadas no Litoral Oeste em 2010 e do CIRCULADANÇA promovido pela Bienal de Dança do Ceará, recebemos em Itapipoca figuras ilustres da Dança Contemporânea que têm como foco a pesquisa performática, entre eles Marcelo Evelin (PI), Andrea Bardawil (CE) e Lia Rodrigues (RJ). Os três contribuíram com a montagem do projeto, especificamente com a intervenção de rua e com o espetáculo para arena, desde a concepção até a direção de cena.
A dramaturgia do trabalho nasce da despretensão em fazer, do desfazer-se de excessos, do exercício do desapego à própria dança enquanto produção de “movimento explícito” e do uso de “temas inspiradores” para a composição coreográfica. Talvez por isso a “Imperatriz” (antigo nome de Itapipoca quando ainda era vila no Período Imperial) lamenta não poder usufruir de suas riquezas se vendo obrigada a gozar com o despojamento de uma dança sem júbilo e esplendor. A Imperatriz desce do palácio e se junta à plebe, utopia que poetiza os sentidos do desapego em tempos de acumulação e sensacionalismos.
Muito mais que a construção de movimentos corporais, o trabalho desafia os interpretes da Cia a estarem presentes em constante acolhimento e cooperação, edificando “Imagens Efêmeras” e “Estados de Presença” através do contato direto e indireto com um pedaço de tábua retangular. Os contatos estabelecidos criam “Tensões Cênicas” acarretadas de silêncio e vazio que transbordam em “Extensões Espaciais” responsáveis por arquitetar ambiências poéticas, lugares de encontro e permanência, portais de infinitos tamanhos e formatos que se abrem no invisível e no indizível.
O nome “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca” nasce inspirado no filme de dança produzido por Pina Bausch “Lamentos da Imperatriz”, onde imagens de pessoas e lugares, desencontradas e sem nexo se configuram em um anti-roteiro. O filme nos instiga a pensar/materializar estéticas e presenças corpóreas a partir da “ausência de lógica”. Por ironia histórica, Itapipoca já se chamou no período colonial de Vila da imperatriz em homenagem a Dona Leopoldina de D. Pedro I. Os “lamentos” não poderiam aos nossos olhos dominar o sentido da frase com conotações sofridas, nisso veio o “gozos”, expressão que nos fala de instantâneas felicidades, de súbitos momentos de alegria, de prazer e estado de graça. Essa Imperatriz que habita em cada um de nós lamenta e goza, se vê coroada e decapitada, em glória e decadência, isolada em seu “castelo particular” e dançando entre plebeus. Ela é dúbia, contraditória e inconstante como é a condição humana. Ela tudo tem e nada tem: pura ilusão e delírio.
Release
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Pedaço de madeira retangular: corpo-extra.
Incessante exercício de acolhimento,
Contato e colaboração: corpos a priori.
Desfazer-se,
Despojar-se de desnecessárias intenções,
Ser antes de acumular,
Desprender-se antes de se apoderar.
Abraçar um pedaço de madeira que nada diz e que tudo escuta,
Repassá-la para outros braços,
Arquitetar efêmeras ambiências e propiciar encontros,
Dizer e nada declarar pelo indizível dos atos,
Configurar-se pelo invisível,
“Madeirar-se”: Tábua “pós-árvore”, corpo “pós-movimento”,
O que resta?
Ficha técnica
Direção de cena:
Lia Rodrigues e Gerson Moreno
Dramaturgia:
Andrea Bardawil
Proposições:
Marcelo Evelin e Cia Balé Baião
Criadores-intérpretes:
Cacheado Braga
Edileusa Inácio
Edilene Soriano
Glaciel Farias
Gerson Moreno
Roniele de Souza
Vaneila Ramos
Viana Júnior
Sonoplastia e apoio técnico:
Gidalto Paixão

07 fevereiro, 2011

Fevereiro 2011 no TJA
Cia Balé Baião faz o Circuito Itapipoca no TJA
Theatro José de Alencar - TJA
Centro de Artes Cênicas do Ceará - Cena (anexo TJA)

20 Anos da Reinauguração do TJA: 26 de janeiro de 2011
20 Anos do Curso Princípios Básicos de Teatro em 2011
Sábado, 26
Visita Guiada ao Theatro
13h, 14h, 15h, 16h
Circuito Itapipoca no TJA
18h palco principal
Grátis/120 lugares/Livre
Programação:
Espetáculo “Negrume”. Intérpretes-criadores: Viana Júnior, Gidalto Paixão e Pergentino Davi. Direção: Gerson Moreno. Duração: 25 minutos;
Performance “Jingles”. Direção e interpretação: Cacheado Braga. Duração: 15 minutos;
Espetáculo “Pontos, pontes e desejos”: Intérpretes-criadoras: Edileusa Inácio e Vaneila Ramos. Percussão: Viana Júnior. Direção: Glaciel Farias. Duração: 20 minutos;
Solo de dança “Estética Proposição 1”. Direção e interpretação: Glaciel Farias. Duração: 15 minutos;
Solo de Dança: “Menino não Dança”. Intérprete-criador: Benedito Max. Duração: 10 minutos;
Cia de Palhaços Trapolias. Direção: Carlos Leandro. Duração: 15 minutos;
Cia Balé Baião de Dança Contemporânea: Espetáculo “Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca”. Direção coreográfica: Andrea Bardawil (Cia Andanças), Lia Rodrigues (RJ) e Gerson Moreno. Duração: 30 minutos;
Domingo, 27
Domingueira no Theatro
Programação gratuita – Em cartaz desde abril de 2007
Visita Guiada ao Theatro
8h, 9h, 10h, 11h + 13h, 14h, 15h, 16h
Plugada e Solvente
Marta Aurélia canta um repertório baseado na saudade, com músicos convidados
18h palco principal/grátis/ 80 lugares/ Livre
Circuito Itapipoca no TJA
17h no Teatro Morro do Ouro/ grátis/ 90 lugares/ Livre
Programação:
Núcleo de dança dos projetos ABC Padrão e Pólo de Atendimento: Fragmentos do espetáculo “Atos Urbanos”. Direção: Vaneila Ramos, Edilene Soriano e Jonas Cordeiro.
Duração: 15 minutos;
Núcleo de Teatro de Rua do Projeto ARTE na ESCOLA com o espetáculo “O fim da picada”. Direção: Marcos Braga. Texto: Gerson Moreno. Duração: 20 minutos;
Grupo Musical Pseudo Bossa. Direção: Jonas Cordeiro. Duração: 30 minutos;

09 novembro, 2010

Residência de Gerson Moreno em Juazeiro do Norte - CIRCULADANÇA 2010

CIRCULADANÇA

Residência

Itapipoca/CE
Gerson Moreno

Plásticas e Poéticas da improvisação em dança

03 a 06/11 | 14h às 17h | Associação Dança Cariri - Juazeiro do Norte

Público alvo: bailarinos da Alysson Amancio Cia. de Dança

A residência possibilita vivências e produções coletivas em dança-improvisação a partir da linguagem corporal desenvolvida por Gerson Moreno junto à Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea. Além disso, o curso visa: suscitar a autonomia criativa do performer; refletir sobre o que seria composição coreográfica no contexto do interior cearense; e garantir processos colaborativos no pensar-fazer dança.

Gerson Moreno é bailarino, coreógrafo, professor de dança, pedagogo e arte-educador. Iniciou sua trajetória artística em 1987 com o Grupo CATIVARTE, dirigindo e apresentando espetáculos de cunho sócio-educativo na cidade de Itapipoca/CE. Há vinte anos pesquisa e difunde uma linguagem singular de dança cênica, tendo como base estética as verdades expressivas e a poesia do movimento gerados pelo corpo que improvisa

03 a 06/11 | 14h às 17h | Associação Dança Cariri

BALÉ BAIÃO JOVEM EM JUAZEIRO DO NORTE

CIRCULADANÇA

Um programa da Bienal De Par Em Par, de circulação de espetáculos, residências e oficinas pelas diversas cidades do Ceará. Nesta edição contamos com as presenças da Lia Rodrigues Cia. de Danças (RJ), Maura Baiocchi e Taanteatro Companhia (SP), além dos cearenses Alysson Amancio Cia. de Dança, Cia. Vidança, Paracuru Cia. de Dança, Silvia Moura, Cia. Dos Pés Grandes, Balé Baião Jovem, Cia Arreios, Cia de Dança Ciclos, entre outros.
Itapipoca/CE
Balé Baião Jovem

Estética

2007| Livre | 35min

Ao centro da cena as padronizações de beleza corporal impostas pelas mídias no âmbito da moda e da cultura urbana em meados da globalização. Os intérpretes potencializam os clichês que configuram o “Mundo da Moda” e criam em cena atmosferas de glamour e decadência em uma busca incessante, obsessiva e inconseqüente pela perfeita forma.

Direção Glaciel Farias e Gerson Moreno Elenco Ícaro Moura, Roberto Braga, Rafaela Lima, Pergentino Davi, Gil Silva, Ana Rita, Paulo Renato, Nirla Maria Trilha ao vivo (DJ) Cacheado Braga Maquiagem Edileusa Inácio Iluminação Viana Júnior Produção Gledson Sousa


Balé Baião Jovem é um núcleo da Escola Balé Baião no qual um coletivo de adolescentes intérpretes-criadores pesquisa espetáculos que fazem o repertório da Cia Balé Baião de Dança Contemporânea. Para isso, são utilizados jogos de criação, experimentos na área de dança-teatro e contato-improvisação, sob orientação de professores e coreógrafos da Cia.

06/11 | 19h | CCBNB Juazeiro

Intervenção urbana do Balé Baião na programação oficial da Bienal de Dança DE PAR EM PAR 2010

Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca
Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea
27 e 28/10 | 9h às 11h30 | Av. Duque de Caxias | 4h
A performance a partir de ações improvisadas tendo como pressuposto a pretensão em habitar nas “brechas” do cotidiano.
Direção e concepção Marcelo Evelin e Gerson Moreno Produção Gledson Sousa Intérpretes Cacheado Braga, Edilene Soriano, Roniele de Souza e Vaneila Ramos Assistência técnica Pargentino Davi
Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea desenvolve e codifica exercícios de improvisação corporal tendo como foco conceitual e estético o corpo em transito com o espaço. Direção de Gerson Moreno.

08 novembro, 2010

Festival de Dança pelo Interior: Litoral Oeste

IV Festival de Dança do Litoral Oeste apresenta espetáculos em Paracuru, Trairi e Itapipoca
Uma diversidade de ritmos e manifestações culturais será celebrada a partir desta quinta-feira (22), quando começa o IV Festival de Dança do Litoral Oeste. O evento, que vai até sábado (24), terá como palco os municípios de Paracuru, Trairi e Itapipoca, oferecendo ações que passeiam por diversas linguagens da dança. Apresentação de ritmos como dança popular, de salão, contemporânea, entre tantas outras, tornarão o Festival um espaço de intercâmbio.
O Festival de Dança do Litoral Oeste agrega a produção cearense e companhias de outros estados do Brasil e de Cabo Verde, com quem o Ceará estabeleceu conexão artística recente, por meio da Bienal de Dança. Estas apresentações acontecem em espaços públicos dos três municípios do Vale do Curú, que já há alguns anos desenvolvem ações significativas em torno da dança, demonstrando ser uma das principais vocações artísticas da região. Além disso, contará com atividades de formação, tais como residência coreográfica, oficinas de dança, palestras, mesas redondas, mostra de vídeo-dança, entre outras, direcionadas tanto a estudantes e profissionais da área, quanto à população em geral. As atividades serão gratuitas.
A programação acontece sempre em dois turnos. No primeiro momento, nos finais de tarde, haverá a “Dança ao Pôr do Sol”, com uma programação mais intimista para se pensar o movimento, sentir a subjetividade da expressão do bailarino e, em alguns casos, debater sobre a proposta do trabalho apresentada. No segundo momento, à noite, a partir das 20 horas, é apresentada uma programação variada de espetáculos no palco aberto.
Além de se propor como um ponto de encontros e trocas de informações, o Festival objetiva contribuir para o fortalecimento artístico da região, valorizando as produções do interior do estado e contribuindo na formação de platéias para a dança. “Nesse contexto, a dança cênica na Região tem ocupado um papel de destaque entre as demais linguagens artísticas não somente pela qualidade e diversidade da produção, mas também pela força das iniciativas que contribuem para o seu fortalecimento. Seu poder de mobilização social é capaz de articular os agentes culturais de toda região, no sentido de transformar a realidade social e cultural dos seus municípios, criando uma cadeia produtiva sustentável, indutora de desenvolvimento local”, aponta Clerton Martins, presidente da Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), promotora do Festival.
Para a definição da programação de espetáculos e as oficinas do Festival, foi mantido um diálogo entre a Prodança e representantes das três cidades sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição. “Uma característica que sempre marcou este evento é a participação das entidades que reúnem os profissionais da Dança em cada cidade pólo da região. Em 2010, Itapipoca está na presença de Gerson Carlos, da Cia. Balé Baião; em Trairi a representação é de Antonio Alves; e em Paracuru a curadoria conta com Flávio Sampaio”, destaca a Profª. Graça Martins, curadora do Festival pela Prodança.
Desta forma, pelo quarto ano o Festival de Dança Litoral Oeste cumpre com seu papel formativo, já tendo realizado, em parcerias com instâncias públicas, mais de 40 oficinas preparatórias e seguindo com mais nove oficinas durante o evento.
A mudança do período do Festival para o mês de julho, que aconteceu em 2009, também permite que além do público da região, turistas de outros Estados e países também conheçam o trabalho das companhias de dança do Ceará. A média de público estimado é de três mil pessoas por dia, em cada cidade-sede.
Balé Baião (Itapipoca), Grupo Em Linhas (Fortaleza), Cia. De Dança Ciclos (Tabuleiro do Norte), Dançarinos Operários (Itapipoca), MH2O (Fortaleza), Grupo de Dança Tablado (Fortaleza), Balé Teresina (Teresina), Escola de Dança de Paracuru, Silvia Moura (Fortaleza), Naila Gonçalves (SP), Cia. Flex (Trairi), Balé de Arte e Cultura Negra do Recife (Pernambuco), Cia. Alysson Amâncio (Juazeiro do Norte), Ballet Goretti Quintela (Fortaleza), Cia. Mario Nascimento (Belo Horizonte) são alguns dos grupos e bailarinos que estarão na edição 2010 do Festival de Dança do Litoral Oeste. Confira a programação completa no blog Divirta-CE (www.divirta-ce.blogspot.com).

FESTIVAL INTERNACIONAL DE DANÇA DE FORTALEZA E ITINERANTE DO CEARÁ - FENDAFOR X

FESTIVAL INTERNACIONAL DE DANÇA DE FORTALEZA E ITINERANTE DO CEARÁ - FENDAFOR X
Realização: A.C.C.N Lima Produções de Eventos Ltda.
Apoio: Fórum Estadual de Dança do Ceará, AADANCE e GPDANCE
Festival Internacional de Dança de Fortaleza e Itinerante do ceará
FENDAFOR 10 - I Seminário Internacional de Dança do Ceará
PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO;
TEATRO JOSÉ DE ALENCAR, CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR, TEATRO DO SESC
IRACEMA E ESCOLA DE BALLET GORETTI QUINTELA
15h00minhs; PALESTRAS
PROGRAMAÇÃO: LOCAL: AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR;
Formação da Mesa; Convidados; Gisele Santoro Mãe (Brasília), Socorro Timbó Ceará, Gisele Santoro Filha (Brasília/Alemanha), Isabel Marques São Paulo, Ana Andréa Rio de Janeiro e Flávio Sampaio Ceará.
15h15min; Abertura do Seminário: Gisele Santoro Fundadora do Seminário Internacional de Brasília (O que é o Seminário Internacional de Dança e a parceria com o Seminário Internacional de Brasília) Palavra: Janne Ruth e Goretti Quintela; Boas Vindas e o I Seminário de Dança do Ceará.
16h00minhs Palestra 02 Isabel Marques – Tema do Seminário “Dança Educação ou Dança e Educação”;
16h30minhs ás 17h00minhs Debate; Debatedores - Flávio Sampaio CE, Gisele Santoro Filha DF, Socorro Timbó CE, Ana Andréa RJ, Janne Ruth CE e goretti Quintela CE;
17h30min; Palestra 03 Flávio Sampaio - O Balé Clássico e a formação do bailarino contemporâneo.
18h00min ás 18h30minhs Debate; Gisele Santoro Filha, Ana Andréa Rio de Janeiro, Socorro
Timbó CE, Janne Ruth Ceará e Isabel Marquês São Paulo.
19h30minhs – Espetáculos; Local: Teatro SESC Iracema.
Abertura; Solo Ana Andréa Rio de Janeiro.
Duos e Trios Alunos Seminaristas
Espetáculos Sólidos – Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea – Itapipoca.
Dia 24/Junho (Quinta) - PROGRAMAÇÃO
Locais Cursos: Teatro José de Alencar e Escola de Ballet Goretti Quintela
Horário das 08h30minhs ás 13h30min
Professores: Caio Nunes Rio de Janeiro, Aracy de Almeida S. Paulo, Ivaldo Mendonça Recife, Gerson Moreno Ceará, Cláudia Pires Ceará e Walter Façanha Ceará.
15h15minhs; PALESTRAS
PROGRAMAÇÃO:
Formação da Mesa
Local: Auditório do Centro Cultural Dragão do Mar
15h30min Palestra de Abertura 01: Aracy de Almeida de São Paulo; Adaptação Clássicos de Repertórios.
Quintela, Lurdes Macena e Graça Martins
17h30min Palestra 03. Lurdes Macena - Da simplicidade a uma forma sistêmica – reflexões sobre a dança popular e erudita.
18:00hs ás 18:30hs Debatedores: . ; Lurdes Macena, Graça Martins, Marcos Bento e Walmir Braz
Dia 26/Junho (Sábado) ENCERRAMENTO
Locais Cursos: Todas as turmas serão na Escola de Ballet Goretti quintela
Horário das 08h30minhs ás 13h30min
Professores e Palestrantes: Caio Nunes RJ, Aracy de Almeida S P, Ivaldo Mendonça PE, Inês Bogéa S. PAULO, Walter Façanha e Gerson Moreno;
15h30min Palestras;
Local: Teatro Morro do Ouro – Anexo do Teatro José de Alencar
15:30hs Palestrante 01: Ivaldo Mendonça; (Tema; Processo de Pesquisas e Criações)
16h00min ás 17:00hs Debatedores: Caio Nunes, Janne Ruth, Gerson Moreno e Isabel Botelho
17h10min Palestra 02. Gerson Moreno: Tema; "Plásticas e poéticas da Improvisação".
17h40min Debatedores: Caio Nunes Rio de Janeiro, Ivaldo Mendonça Pernambuco, Isabel Botelho CE e Fabiana Lima CE;

Quinta com Dança 2010 - Espetáculo "Em quatro compartimentos"

“EM QUATRO COMPARTIMENTOS”
A Cia Balé Baião mais uma vez ficou em cartaz no Projeto de Formação de Platéia em Dança Contemporânea “Quinta com Dança” em todas as quintas de Maio no Teatro do Dragão do Mar, desta vez com três solos: “Menino não dança” de Benedito Max, “Cumplicidade na contramão” de Gerson Moreno, “Amores difíceis” de Glaciel Farias e “Submerso” de Cacheado Braga, trabalhos autorais que juntos fazem o “Em quatro compartimentos”.

RELEASE
Quatro homens distintos, de peculiares experiências de vida e de dança, criam em cena quatro estados corporais singulares em quatro atmosferas-compartimentos acarretados de pensamentos e metáforas sobre os anseios humanos em tempos contemporâneos, “apelos” e “calares” na contramão dos frígidos contatos virtuais que se sobrepõem... Inauguração de virilidades afetadas por necessárias fragilidades... Brandos homens que se emancipam na plástica de meninos, amantes, velhos, operários, personagens que falam de lugares e habitações. Suas falas: movimento que se fragmenta, flui e petrifica. Seu cenário: Espaços invisíveis que nascem de ocupações outrora estabelecidas, no cotidiano, em tempo real. Sua trilha sonora: Os olhos que fecham e abrem em súbitas percussões, os gestos simples e inacabados, os silêncios cheios e ocupados em dissonantes vibrações.

FICHA TÉCNICA
Intérpretes-criadores:
CACHEADO BRAGA, GLACIEL FARIAS, GERSON MORENO e BENEDITO MAX.
Sonoplastia e luz:
VIANA JÚNIOR

12 maio, 2010