BIENAL DE PAR EM PAR 2010| NOTÍCIAS
Centro de Fortaleza e oito cidades do Ceará habitados pela Bienal de Dança do Ceará/De Par Em Par 2010:
I T A P I P O C A
Dias 10 a 12/10 – CirculaDança/Residência: Lia Rodrigues Cia. de Danças (RJ) dirigida à Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea
Local: Galpão da Cena.
Há tempos aguardamos esse momento! A estratégia de descentralizar as ações da Bienal de Dança para o interior, sobretudo contemplando as Cias/cidades que possuem uma sólida trajetória de pesquisa e produção em dança contemporânea é fortalecer cada vez mais a mobilização da categoria dentro de uma conexão que valoriza o específico e o abrangente! Isso é fazer dança com lucidez!
Seguiremos até dia 12 no Galpão da Cena (sede do Balé Baião) convivendo e trocando com essa mulher que pra nós é ícone da Dança Brasileira/Mundial.
Cia Lia Rodrigues
Fundada em 1990 , no Rio de Janeiro.
Estimular a reflexão, proporcionar espaços de debate, sensibilizar outros indivíduos para as questões da arte contemporânea, gerar encontros intelectuais e afetivos, além de apoiar e investir na formação e informação de novas platéias são algumas das ações que a Companhia vem desenvolvendo há quase 20 anos.
A Companhia se mantem em atividade durante todo o ano, com aulas, ensaios do repertório, e trabalho de pesquisa e criação, sempre em colaboração com os artistas-bailarinos.
No Brasil, a Companhia se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Acre, Tocantins, Rondônia, Espírito Santo, Bahia, Goiás.Mato Grosso,Pará e Brasília (Distrito Federal). Internacionalmente, em Israel, França, Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Itália,Dinamarca,Espanha, Eslovênia, Hungria, Suécia, Noruega, Peru, Argentina, Chile, Reino Unido, Áustria, Suiça e Canadá.
Em 2003, a Lia Rodrigues Companhia de Danças foi convidada por Silvia Soter para colaboar com o hoje extinto, Centro de Estudos e Ações Solidárias na Maré, na Casa de Cultura da Maré, no Morro do Timbau, para onde transferiu suas atividades diárias, ajudando a construir e garantir a manutenção de local adequado para a dança, além de oferecer aulas e oficinas para jovens da comunidade e doar um grande acervo de vídeos de dança e livros.
Em 2004, ampliando suas ações, a Companhia realizou nesse espaço: a criação de contra aqueles difíceis de agradar, encarnado, hymnen ; apresentações de seu repertório aquilo de que somos feitos e formas breves ; apresentação do ensaio do espetáculo “Isabel Torres”, do coreógrafo francês Jérome Bel; temporada do espetáculo “Movente”, da coreógrafa carioca Paula Nestorov; oficinas e workshops com professores e artistas convidados; residência da companhia de dança Paula Nestorov. Todas essas atividades foram gratuitas, atraindo um público diversificado.
Em 2007, a Companhia, em parceria com a Redes de desenvolvimento da maré, iniciou um novo projeto na comunidade de Nova Holanda, Maré: a criação do Centro de Artes da Maré , um lugar de partilha, convivência e de troca de saberes, direcionado para a formação, criação, difusão e produção das artes.
No Centro de Artes da Maré a Companhia está desenvolvendo sua nova criação, com estréia em novembro de 2009 na França, e também o projeto « dança para todos » com aulas gratuitas de consciencia corporal, dança contemporanea para jovens e dança criativa para crianças.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
A cada turnê, além dos espetáculos, são organizadas palestras, debates e oficinas, destinadas tanto a iniciantes quanto a profissionais de dança.
Em 1999 organizou aulas para professores de 1º grau de CIEPS em várias cidades do Brasil ( São Luiz do Maranhão, Marabá, Catas Altas-MG, Paraoapebas) no projeto Escola que Vale da Ong CEDAC para a Fundação Vale do Rio Doce.
Em 2005 participou do projeto TIM – Música ministrando aulas de dança em várias escolas de bairros populares do Rio de Janeiro , para 500 jovens do primeiro e segundo graus.
A Companhia já apoiou outras companhias de dança ou artistas que não contavam com apoio ou patrocinio : Paula Nestorov, Duda Maia, Gustavo Ciríaco , Frederico Paredes e Carmen Luz.
Centro de Fortaleza e oito cidades do Ceará habitados pela Bienal de Dança do Ceará/De Par Em Par 2010:
I T A P I P O C A
Dias 10 a 12/10 – CirculaDança/Residência: Lia Rodrigues Cia. de Danças (RJ) dirigida à Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea
Local: Galpão da Cena.
Há tempos aguardamos esse momento! A estratégia de descentralizar as ações da Bienal de Dança para o interior, sobretudo contemplando as Cias/cidades que possuem uma sólida trajetória de pesquisa e produção em dança contemporânea é fortalecer cada vez mais a mobilização da categoria dentro de uma conexão que valoriza o específico e o abrangente! Isso é fazer dança com lucidez!
Seguiremos até dia 12 no Galpão da Cena (sede do Balé Baião) convivendo e trocando com essa mulher que pra nós é ícone da Dança Brasileira/Mundial.
Cia Lia Rodrigues
Fundada em 1990 , no Rio de Janeiro.
Estimular a reflexão, proporcionar espaços de debate, sensibilizar outros indivíduos para as questões da arte contemporânea, gerar encontros intelectuais e afetivos, além de apoiar e investir na formação e informação de novas platéias são algumas das ações que a Companhia vem desenvolvendo há quase 20 anos.
A Companhia se mantem em atividade durante todo o ano, com aulas, ensaios do repertório, e trabalho de pesquisa e criação, sempre em colaboração com os artistas-bailarinos.
No Brasil, a Companhia se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Acre, Tocantins, Rondônia, Espírito Santo, Bahia, Goiás.Mato Grosso,Pará e Brasília (Distrito Federal). Internacionalmente, em Israel, França, Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Itália,Dinamarca,Espanha, Eslovênia, Hungria, Suécia, Noruega, Peru, Argentina, Chile, Reino Unido, Áustria, Suiça e Canadá.
Em 2003, a Lia Rodrigues Companhia de Danças foi convidada por Silvia Soter para colaboar com o hoje extinto, Centro de Estudos e Ações Solidárias na Maré, na Casa de Cultura da Maré, no Morro do Timbau, para onde transferiu suas atividades diárias, ajudando a construir e garantir a manutenção de local adequado para a dança, além de oferecer aulas e oficinas para jovens da comunidade e doar um grande acervo de vídeos de dança e livros.
Em 2004, ampliando suas ações, a Companhia realizou nesse espaço: a criação de contra aqueles difíceis de agradar, encarnado, hymnen ; apresentações de seu repertório aquilo de que somos feitos e formas breves ; apresentação do ensaio do espetáculo “Isabel Torres”, do coreógrafo francês Jérome Bel; temporada do espetáculo “Movente”, da coreógrafa carioca Paula Nestorov; oficinas e workshops com professores e artistas convidados; residência da companhia de dança Paula Nestorov. Todas essas atividades foram gratuitas, atraindo um público diversificado.
Em 2007, a Companhia, em parceria com a Redes de desenvolvimento da maré, iniciou um novo projeto na comunidade de Nova Holanda, Maré: a criação do Centro de Artes da Maré , um lugar de partilha, convivência e de troca de saberes, direcionado para a formação, criação, difusão e produção das artes.
No Centro de Artes da Maré a Companhia está desenvolvendo sua nova criação, com estréia em novembro de 2009 na França, e também o projeto « dança para todos » com aulas gratuitas de consciencia corporal, dança contemporanea para jovens e dança criativa para crianças.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
A cada turnê, além dos espetáculos, são organizadas palestras, debates e oficinas, destinadas tanto a iniciantes quanto a profissionais de dança.
Em 1999 organizou aulas para professores de 1º grau de CIEPS em várias cidades do Brasil ( São Luiz do Maranhão, Marabá, Catas Altas-MG, Paraoapebas) no projeto Escola que Vale da Ong CEDAC para a Fundação Vale do Rio Doce.
Em 2005 participou do projeto TIM – Música ministrando aulas de dança em várias escolas de bairros populares do Rio de Janeiro , para 500 jovens do primeiro e segundo graus.
A Companhia já apoiou outras companhias de dança ou artistas que não contavam com apoio ou patrocinio : Paula Nestorov, Duda Maia, Gustavo Ciríaco , Frederico Paredes e Carmen Luz.
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