09 novembro, 2010
Políticas de circulação de dança no interior cearense
CIRCULADANÇA Debate Políticas de circulação em dança – desafios e perspectivas 06/11 | 14h30 | CCBNB Juazeiro O debate objetiva abrir espaço para discussão e reflexão em torno das condições de circulação de espetáculos de dança no interior do Ceará. Na oportunidade, busca-se promover uma articulação entre poder público e classe artística com vistas à delineação de políticas públicas que sejam desenvolvidas num esforço conjunto, a partir de uma escuta do cenário cultural local considerando as diferentes configurações artísticas em dança. Com essa iniciativa, a Bienal de Dança do Ceará aponta para a urgência de se pensar os papéis concernentes a cada setor na criação, administração e manutenção de ações que garantam maior difusão da dança e, por conseqüência, democratização do acesso aos bens culturais, consolidação de platéia, movimentação de equipamentos culturais locais e fortalecimento de mercado de trabalho. Debatedores convidados: Alysson Amancio Diretor da Alysson Amancio Cia. de Dança Danielle Esmeraldo Secretária de Cultura do Crato Fábio Carneiro Secretário de Cultura de Juazeiro do Norte Fábio Rodrigues Diretor da Escola de Artes Reitora Violeta Arraes Gervasieau Flávio Sampaio Diretor da Escola de Dança de Paracuru Gerson Moreno Diretor e Coreógrafo da Cia Balé Baião e Baião Jovem Lenin Falcão Gerente executivo do Centro Cultural Banco do Nordeste | ||
06/11 | 14h30 | CCBNB Juazeiro |
Residência de Gerson Moreno em Juazeiro do Norte - CIRCULADANÇA 2010
CIRCULADANÇA
Residência
Itapipoca/CE
Gerson Moreno
Plásticas e Poéticas da improvisação em dança
03 a 06/11 | 14h às 17h | Associação Dança Cariri - Juazeiro do Norte
Público alvo: bailarinos da Alysson Amancio Cia. de Dança
A residência possibilita vivências e produções coletivas em dança-improvisação a partir da linguagem corporal desenvolvida por Gerson Moreno junto à Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea. Além disso, o curso visa: suscitar a autonomia criativa do performer; refletir sobre o que seria composição coreográfica no contexto do interior cearense; e garantir processos colaborativos no pensar-fazer dança.
Gerson Moreno é bailarino, coreógrafo, professor de dança, pedagogo e arte-educador. Iniciou sua trajetória artística em 1987 com o Grupo CATIVARTE, dirigindo e apresentando espetáculos de cunho sócio-educativo na cidade de Itapipoca/CE. Há vinte anos pesquisa e difunde uma linguagem singular de dança cênica, tendo como base estética as verdades expressivas e a poesia do movimento gerados pelo corpo que improvisa
Residência
Itapipoca/CE
Gerson Moreno
Plásticas e Poéticas da improvisação em dança
03 a 06/11 | 14h às 17h | Associação Dança Cariri - Juazeiro do Norte
Público alvo: bailarinos da Alysson Amancio Cia. de Dança
A residência possibilita vivências e produções coletivas em dança-improvisação a partir da linguagem corporal desenvolvida por Gerson Moreno junto à Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea. Além disso, o curso visa: suscitar a autonomia criativa do performer; refletir sobre o que seria composição coreográfica no contexto do interior cearense; e garantir processos colaborativos no pensar-fazer dança.
Gerson Moreno é bailarino, coreógrafo, professor de dança, pedagogo e arte-educador. Iniciou sua trajetória artística em 1987 com o Grupo CATIVARTE, dirigindo e apresentando espetáculos de cunho sócio-educativo na cidade de Itapipoca/CE. Há vinte anos pesquisa e difunde uma linguagem singular de dança cênica, tendo como base estética as verdades expressivas e a poesia do movimento gerados pelo corpo que improvisa
03 a 06/11 | 14h às 17h | Associação Dança Cariri
BALÉ BAIÃO JOVEM EM JUAZEIRO DO NORTE
CIRCULADANÇA
Um programa da Bienal De Par Em Par, de circulação de espetáculos, residências e oficinas pelas diversas cidades do Ceará. Nesta edição contamos com as presenças da Lia Rodrigues Cia. de Danças (RJ), Maura Baiocchi e Taanteatro Companhia (SP), além dos cearenses Alysson Amancio Cia. de Dança, Cia. Vidança, Paracuru Cia. de Dança, Silvia Moura, Cia. Dos Pés Grandes, Balé Baião Jovem, Cia Arreios, Cia de Dança Ciclos, entre outros.Itapipoca/CE
Balé Baião Jovem
Estética
2007| Livre | 35min
Ao centro da cena as padronizações de beleza corporal impostas pelas mídias no âmbito da moda e da cultura urbana em meados da globalização. Os intérpretes potencializam os clichês que configuram o “Mundo da Moda” e criam em cena atmosferas de glamour e decadência em uma busca incessante, obsessiva e inconseqüente pela perfeita forma.
Direção Glaciel Farias e Gerson Moreno Elenco Ícaro Moura, Roberto Braga, Rafaela Lima, Pergentino Davi, Gil Silva, Ana Rita, Paulo Renato, Nirla Maria Trilha ao vivo (DJ) Cacheado Braga Maquiagem Edileusa Inácio Iluminação Viana Júnior Produção Gledson Sousa
Balé Baião Jovem é um núcleo da Escola Balé Baião no qual um coletivo de adolescentes intérpretes-criadores pesquisa espetáculos que fazem o repertório da Cia Balé Baião de Dança Contemporânea. Para isso, são utilizados jogos de criação, experimentos na área de dança-teatro e contato-improvisação, sob orientação de professores e coreógrafos da Cia.
Balé Baião Jovem
Estética
2007| Livre | 35min
Ao centro da cena as padronizações de beleza corporal impostas pelas mídias no âmbito da moda e da cultura urbana em meados da globalização. Os intérpretes potencializam os clichês que configuram o “Mundo da Moda” e criam em cena atmosferas de glamour e decadência em uma busca incessante, obsessiva e inconseqüente pela perfeita forma.
Direção Glaciel Farias e Gerson Moreno Elenco Ícaro Moura, Roberto Braga, Rafaela Lima, Pergentino Davi, Gil Silva, Ana Rita, Paulo Renato, Nirla Maria Trilha ao vivo (DJ) Cacheado Braga Maquiagem Edileusa Inácio Iluminação Viana Júnior Produção Gledson Sousa
Balé Baião Jovem é um núcleo da Escola Balé Baião no qual um coletivo de adolescentes intérpretes-criadores pesquisa espetáculos que fazem o repertório da Cia Balé Baião de Dança Contemporânea. Para isso, são utilizados jogos de criação, experimentos na área de dança-teatro e contato-improvisação, sob orientação de professores e coreógrafos da Cia.
06/11 | 19h | CCBNB Juazeiro
Intervenção urbana do Balé Baião na programação oficial da Bienal de Dança DE PAR EM PAR 2010
Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca
Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea
Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea
27 e 28/10 | 9h às 11h30 | Av. Duque de Caxias | 4h
A performance a partir de ações improvisadas tendo como pressuposto a pretensão em habitar nas “brechas” do cotidiano.
Direção e concepção Marcelo Evelin e Gerson Moreno Produção Gledson Sousa Intérpretes Cacheado Braga, Edilene Soriano, Roniele de Souza e Vaneila Ramos Assistência técnica Pargentino Davi
Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea desenvolve e codifica exercícios de improvisação corporal tendo como foco conceitual e estético o corpo em transito com o espaço. Direção de Gerson Moreno.
Maura Baiocchi com a Cia Balé Baião na Bienal de Dança de Par em Par 2010
BIENAL INTERNACIONAL
DE PAR EM PAR
DE DANÇA DO CEARÁ
2010
Artistas de diversas linguagens vão movimentar oito cidades do Ceará com proposições, variações, performances, intervenções urbanas, ocupações temporárias de espaços, projeção de imagens e mostra de vídeos.
Dia 19/10 – TERÇA-FEIRA
I T A P I P O C A
14h às 18h – CirculaDança/Oficina: Butoh – método Kazuo Ohno – Maura Baiocchi e Taanteatro Companhia (SP)
Local: Galpão da Cena/ Cia Balé Baião de Dança Contemporânea
Local: Galpão da Cena/ Cia Balé Baião de Dança Contemporânea
Maura Baiocchi:
Encenadora, coreógrafa, performer, atriz. Criadora da abordagem taanteatro (teatro coreográfico de tensões). Diretora-fundadora da Taanteatro Companhia. Mestre em comunicação e semiótica pela PUC São Paulo (2006). Autora de Taanteatro Caderno 1 (Editora Transcultura, São Paulo, 1997) e dos livros Butoh Dança Veredas D'Alma (Editora Palas Athena, São Paulo, 1995) e Taanteatro: teatro coreográfico de tensões (Azougue Editorial, Rio de Janeiro, 2007).Trajetória
Em Brasília , durante os anos 1970 e 1980, estuda balé, jazz, dança moderna e teatro. Cria e dirige os grupos de performance e dança: Fotógrafo Nua, Corpo Estranho e Previsão do Tempo.
Colabora com coreógrafos e diretores como: Hugo Rodas, Regina Miranda, Ary Pararaios e Yara de Cunto. Leciona artes cênicas na Uiversidade de Brasília e na Faculdade Dulcina de 1984 a 1986.
Em 1987 vive no Japão onde estuda butoh com Kazuo Ohno e Min Tanaka tornando-se pioneira dessa dança no Brasil. Em 1989 trabalha e estuda na Alemanha. Entre 1987 e 1991 desenvolve um vasto repertório solo.
Em 1990 vai para a cidade de São Paulo a convite do diretor Antunes Filho. No ano seguinte deixa o Centro de Pesquisa Teatral do Sesc para se concentrar em sua própria pesquisa, premiada em 1991/92 com as Bolsas Vitae denominada "Taanteatro: uma pesquisa para a transformação da dança." Taanteatro ou teatro coreográfico de tensões combina atividades de pesquisa, criação e treinamento de atores, bailarinos e performers que vem sendo desenvolvidas há 17 anos. Palestras, oficinas e cursos sobre a abordagem taanteatro foram acolhidos por instituições como Fundação Álvares Penteado (FAAP), Universidade de São Paulo (USP - ECA/EAD), PUC São Paulo, Universidade de Brasília (UnB), Alagoas (UFAL), Minas Gerais (UFMG) e Universidade da Cidade de Córdoba/Argentina (UNC).
Em 1991 funda, juntamente com um grupo de dançarinos e atores de São Paulo e Brasília a Taanteatro Companhia. Até 2006 desenvolveu um vasto repertório de espetáculos autorais baseados em Florbela Espanca, Antonin Artaud, Frida Kahlo, Comte de Lautréamont, William Shakespeare e Friedrich Nietzsche apresentados em temporadas, festivais e mostras em diversas capitais brasileiras e no exterior. Fez curadoria e produção executiva de mostras internacionais de dança e teatro: Mostra 95 Butoh & Teatro Pesquisa e Mostra Artaud 100 Anos (1996). Seu livro, "Butoh Dança Veredas D'Alma", sobre a vanguarda da dança no Japão, torna-se referência bibliográfica para os estudantes de artes cênicas.
Em 2001 comemora o décimo aniversário de sua companhia com a Mostra Taanteatro 10 Anos realizada na Fundação Nacional de Arte - FUNARTE em São Paulo. Nesta ocasião encena Assim falou Zaratustra - 4ª parte a partir de textos do filósofo e poeta alemão Friedrich Nietzsche.
Entre 2002 e 2004, colabora como coreógrafa, preparadora corporal e atriz com o Teatro Oficina na encenação de Os Sertões (Melhor Espetáculo - Prêmio APCA) dirigida por José Celso Martinez Corrêa, apresentado nos Ruhrfestspiele em Recklinghausen e no Volksbühne em Berlin/Alemanha. Em 2004 seu espetáculo Matéria estado de potência é contemplado com o Prêmio de Dança Contemporânea da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
Em 2005 colabora com a Companhia Municipal de Canto e Dança de Matola em Moçambique onde concebe e coreografa Xiphamanine - eterno originar da árvore mphama com co-patrocínio do Ministério da Cultura do Brasil.
Em 2006 defende, no departamento de comunicação e semiótica da PUC/SP sua dissertação de mestrado intitulada "Corpo e comunicação em processo: o princípio tensão na experiência taanteatro". No mesmo ano, a Taanteatro Companhia realiza a Mostra Taanteatro 15 Anos no Teatro João Caetano, apresentando três espetáculos de sua autoria e direção: Máquina Zaratustra, Arará: histórias que os ossos cantam e o infantil Feifei e a origem do amor. Participa como dançarina, palestrante e professora da Mostra de Dança XYZ no Distrito Federal. Ministra cursos no departamento de artes cênicas da Universidade de Córdoba na Argentina e no projeto Princípio Básico de Teatro do Theatro José de Alencar em Fortaleza. No final do mesmo ano Taanteatro Companhia é contemplada com o Programa Municipal de Fomento à Dança para São Paulo e pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, com patrocínio da Petrobrás.
Em 2007 coordena o NUTAAN 2007, Núcleo Taanteatro - Formação, Pesquisa e Criação, em São Paulo que culmina em uma série de solo-performances, denominada Novas Presenças. Na capital paulista também reencena o espetáculo Frida Kahlo: uma mulher de pedra dá luz à noite em homenagem ao centenário de nascimento da pintora mexicana Frida Kahlo (Galeria Olido, Teatro Fábrica, Centro Cultural São Paulo), além de reapresentar Máquina Zaratustra nos Centros de Educação Unificados (CEUs) e Feifei e a origem do amor no Centro Cultural São Paulo. Participa das Primeiras Jornadas Literárias Nacionais de Ushuaia/Argentina com a apresentação solo de Subtração de Ophelia. Publica o livro Taanteatro: teatro coreográfico de tensões, escrito junto com Wolfgang Pannek (Azougue Editorial - RJ).
Durante o ano 2008 leciona na Universidade de Brasília. Apresentra "Frida Kahlo" no Circuito Cultural Paulista", "Feifei e a origem do amor" no Teatro Distrital Alfredo Mesquisa (São Paulo). Em Brasília inicia o NUTAAN 2008/09. Seu espetáculo !Zaratustra" é contemplado pelo edital de ocupação 2009 da Caixa Cultural.
Publicações
Taanteatro - teatro coreográfico de tensões - Azougue Editorial - RJ - 2007
Taanteatro Caderno 1 - Editora Transcultura - SP - 1997
Butoh - Dança Veredas D'Alma - Editora Palas Athena - SP - 1995
08 novembro, 2010
Lia Rodrigues comemora seus 20 anos de dança com o Balé Baião de Itapipoca-CE
BIENAL DE PAR EM PAR 2010| NOTÍCIAS
Centro de Fortaleza e oito cidades do Ceará habitados pela Bienal de Dança do Ceará/De Par Em Par 2010:
I T A P I P O C A
Dias 10 a 12/10 – CirculaDança/Residência: Lia Rodrigues Cia. de Danças (RJ) dirigida à Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea
Local: Galpão da Cena.
Há tempos aguardamos esse momento! A estratégia de descentralizar as ações da Bienal de Dança para o interior, sobretudo contemplando as Cias/cidades que possuem uma sólida trajetória de pesquisa e produção em dança contemporânea é fortalecer cada vez mais a mobilização da categoria dentro de uma conexão que valoriza o específico e o abrangente! Isso é fazer dança com lucidez!
Seguiremos até dia 12 no Galpão da Cena (sede do Balé Baião) convivendo e trocando com essa mulher que pra nós é ícone da Dança Brasileira/Mundial.
Cia Lia Rodrigues
Fundada em 1990 , no Rio de Janeiro.
Estimular a reflexão, proporcionar espaços de debate, sensibilizar outros indivíduos para as questões da arte contemporânea, gerar encontros intelectuais e afetivos, além de apoiar e investir na formação e informação de novas platéias são algumas das ações que a Companhia vem desenvolvendo há quase 20 anos.
A Companhia se mantem em atividade durante todo o ano, com aulas, ensaios do repertório, e trabalho de pesquisa e criação, sempre em colaboração com os artistas-bailarinos.
No Brasil, a Companhia se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Acre, Tocantins, Rondônia, Espírito Santo, Bahia, Goiás.Mato Grosso,Pará e Brasília (Distrito Federal). Internacionalmente, em Israel, França, Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Itália,Dinamarca,Espanha, Eslovênia, Hungria, Suécia, Noruega, Peru, Argentina, Chile, Reino Unido, Áustria, Suiça e Canadá.
Em 2003, a Lia Rodrigues Companhia de Danças foi convidada por Silvia Soter para colaboar com o hoje extinto, Centro de Estudos e Ações Solidárias na Maré, na Casa de Cultura da Maré, no Morro do Timbau, para onde transferiu suas atividades diárias, ajudando a construir e garantir a manutenção de local adequado para a dança, além de oferecer aulas e oficinas para jovens da comunidade e doar um grande acervo de vídeos de dança e livros.
Em 2004, ampliando suas ações, a Companhia realizou nesse espaço: a criação de contra aqueles difíceis de agradar, encarnado, hymnen ; apresentações de seu repertório aquilo de que somos feitos e formas breves ; apresentação do ensaio do espetáculo “Isabel Torres”, do coreógrafo francês Jérome Bel; temporada do espetáculo “Movente”, da coreógrafa carioca Paula Nestorov; oficinas e workshops com professores e artistas convidados; residência da companhia de dança Paula Nestorov. Todas essas atividades foram gratuitas, atraindo um público diversificado.
Em 2007, a Companhia, em parceria com a Redes de desenvolvimento da maré, iniciou um novo projeto na comunidade de Nova Holanda, Maré: a criação do Centro de Artes da Maré , um lugar de partilha, convivência e de troca de saberes, direcionado para a formação, criação, difusão e produção das artes.
No Centro de Artes da Maré a Companhia está desenvolvendo sua nova criação, com estréia em novembro de 2009 na França, e também o projeto « dança para todos » com aulas gratuitas de consciencia corporal, dança contemporanea para jovens e dança criativa para crianças.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
A cada turnê, além dos espetáculos, são organizadas palestras, debates e oficinas, destinadas tanto a iniciantes quanto a profissionais de dança.
Em 1999 organizou aulas para professores de 1º grau de CIEPS em várias cidades do Brasil ( São Luiz do Maranhão, Marabá, Catas Altas-MG, Paraoapebas) no projeto Escola que Vale da Ong CEDAC para a Fundação Vale do Rio Doce.
Em 2005 participou do projeto TIM – Música ministrando aulas de dança em várias escolas de bairros populares do Rio de Janeiro , para 500 jovens do primeiro e segundo graus.
A Companhia já apoiou outras companhias de dança ou artistas que não contavam com apoio ou patrocinio : Paula Nestorov, Duda Maia, Gustavo Ciríaco , Frederico Paredes e Carmen Luz.
Centro de Fortaleza e oito cidades do Ceará habitados pela Bienal de Dança do Ceará/De Par Em Par 2010:
I T A P I P O C A
Dias 10 a 12/10 – CirculaDança/Residência: Lia Rodrigues Cia. de Danças (RJ) dirigida à Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea
Local: Galpão da Cena.
Há tempos aguardamos esse momento! A estratégia de descentralizar as ações da Bienal de Dança para o interior, sobretudo contemplando as Cias/cidades que possuem uma sólida trajetória de pesquisa e produção em dança contemporânea é fortalecer cada vez mais a mobilização da categoria dentro de uma conexão que valoriza o específico e o abrangente! Isso é fazer dança com lucidez!
Seguiremos até dia 12 no Galpão da Cena (sede do Balé Baião) convivendo e trocando com essa mulher que pra nós é ícone da Dança Brasileira/Mundial.
Cia Lia Rodrigues
Fundada em 1990 , no Rio de Janeiro.
Estimular a reflexão, proporcionar espaços de debate, sensibilizar outros indivíduos para as questões da arte contemporânea, gerar encontros intelectuais e afetivos, além de apoiar e investir na formação e informação de novas platéias são algumas das ações que a Companhia vem desenvolvendo há quase 20 anos.
A Companhia se mantem em atividade durante todo o ano, com aulas, ensaios do repertório, e trabalho de pesquisa e criação, sempre em colaboração com os artistas-bailarinos.
No Brasil, a Companhia se apresentou no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais, Acre, Tocantins, Rondônia, Espírito Santo, Bahia, Goiás.Mato Grosso,Pará e Brasília (Distrito Federal). Internacionalmente, em Israel, França, Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Itália,Dinamarca,Espanha, Eslovênia, Hungria, Suécia, Noruega, Peru, Argentina, Chile, Reino Unido, Áustria, Suiça e Canadá.
Em 2003, a Lia Rodrigues Companhia de Danças foi convidada por Silvia Soter para colaboar com o hoje extinto, Centro de Estudos e Ações Solidárias na Maré, na Casa de Cultura da Maré, no Morro do Timbau, para onde transferiu suas atividades diárias, ajudando a construir e garantir a manutenção de local adequado para a dança, além de oferecer aulas e oficinas para jovens da comunidade e doar um grande acervo de vídeos de dança e livros.
Em 2004, ampliando suas ações, a Companhia realizou nesse espaço: a criação de contra aqueles difíceis de agradar, encarnado, hymnen ; apresentações de seu repertório aquilo de que somos feitos e formas breves ; apresentação do ensaio do espetáculo “Isabel Torres”, do coreógrafo francês Jérome Bel; temporada do espetáculo “Movente”, da coreógrafa carioca Paula Nestorov; oficinas e workshops com professores e artistas convidados; residência da companhia de dança Paula Nestorov. Todas essas atividades foram gratuitas, atraindo um público diversificado.
Em 2007, a Companhia, em parceria com a Redes de desenvolvimento da maré, iniciou um novo projeto na comunidade de Nova Holanda, Maré: a criação do Centro de Artes da Maré , um lugar de partilha, convivência e de troca de saberes, direcionado para a formação, criação, difusão e produção das artes.
No Centro de Artes da Maré a Companhia está desenvolvendo sua nova criação, com estréia em novembro de 2009 na França, e também o projeto « dança para todos » com aulas gratuitas de consciencia corporal, dança contemporanea para jovens e dança criativa para crianças.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
A cada turnê, além dos espetáculos, são organizadas palestras, debates e oficinas, destinadas tanto a iniciantes quanto a profissionais de dança.
Em 1999 organizou aulas para professores de 1º grau de CIEPS em várias cidades do Brasil ( São Luiz do Maranhão, Marabá, Catas Altas-MG, Paraoapebas) no projeto Escola que Vale da Ong CEDAC para a Fundação Vale do Rio Doce.
Em 2005 participou do projeto TIM – Música ministrando aulas de dança em várias escolas de bairros populares do Rio de Janeiro , para 500 jovens do primeiro e segundo graus.
A Companhia já apoiou outras companhias de dança ou artistas que não contavam com apoio ou patrocinio : Paula Nestorov, Duda Maia, Gustavo Ciríaco , Frederico Paredes e Carmen Luz.
Reportagens sobre o Festival do Litoral Oeste 2010
Cena local
Dança do Sol Poente
A partir de hoje, o IV Festival de Dança do Litoral Oeste movimenta a região do Vale do Curu. Trairi, Paracuru e Itapipoca mostram suas coreografias em apresentações gratuitas
Elisa Parente - Diversão e Arte 22/07/2010
Recortada por enseadas repletas de dunas, coqueirais e lagoas, a Costa do Sol Poente abriga algumas das mais belas praias do Estado. É nesta direção que se forma o Vale do Curu, região que a partir de hoje vira palco para a apresentação de grupos dos mais diversos estilos de dança. É quando ocorre a quarta edição do Festival de Dança do Litoral Oeste que movimenta, de hoje a sábado, 24, as cidades de Paracuru, Trairi e Itapipoca. Priorizando a cena local, o evento promovido pela Associação de Bailarinos, Professores e Coreógrafos de Dança do Ceará(Prodança) traz ainda a Cia. Mario Nascimento (BH), a paulista Naila Gonçalves e o Balé de Arte e Cultura Negra do Recife. Compondo as atividades de formação, residência coreográfica, oficinas de dança, palestras, mesas redondas e mostra de vídeo-dança.
Seguindo o exemplo das edições anteriores, a curadoria foi realizada em conjunto. O coreógrafo Gerson Carlos, da Cia. Balé Baião, representa o município de Itapipoca; Antonio Alves está à frente da cidade de Trairi; e Paracuru conta com o olhar apurado de Flávio Sampaio. “Nos propomos a fazer uma curadoria compartilhada. Fomos até as três cidades e a reunião final realizamos em Itapipoca, com os três representantes presentes. E eles opinavam mais do que eu, que eles sabem quais são as demandas de cada cidade. Nós questionávamos: o que eles querem? O que as cidades querem ver?”, argumenta Graça Martins, curadora do Festival pela Prodança. “A produção local já existe, mas a intenção é que a partir do próximo ano ela seja feita pelas cidades. A Prodança vai ajudar sempre, mas é bacana envolver as lideranças locais para que no ano que vem eles possam propor e gerir o festival”, ressalta Graça.
O evento, que conta com verba da Secretaria da Cultura do Estado (Secult) e apoio das prefeituras locais, tem uma programação itinerante. Os espetáculos irão circular pelas três cidades, em palcos montados em praças e locais alternativos, e são o resultado de uma produção pulsante que encontra, em eventos como este, a possibilidade de troca de ideias e experiências. “Esse festival surgiu da ideia de que são necessárias ações formativas no município. Não temos como ensinar a dança para crianças e adolescentes sem que elas vejam e se interajam, se misturem, contem suas experiências para outras companhias”, analisa o professor Flávio Sampaio, diretor da Escola e Companhia de Dança de Paracuru.
Flávio explica que a cidade espera ansiosa pelo evento e se antecipa na divulgação. “O festival melhorou muito. Hoje podemos dizer que nós temos em Paracuru uma plateia de dança que age como plateia de cidade do Primeiro Mundo. Eles assistem, aplaudem, entendem, discutem. Já vimos duas, três mil pessoas assistindo a um espetáculo de dança na praça principal”, relembra Flávio. A companhia e a escola de Dança de Paracuru apresentam este ano dois trabalhos inéditos. Eu Inquieto é resultado de uma residência que o aluno Everton Lucas, de 15 anos, fez em Campinas, interior de São Paulo, com a Companhia Lume. “É um trabalho de um dos garotos da escola pensando em dança pós-moderna, completamente diferente da formação que os meninos têm aqui. Para mim é o trabalho que tenho mais expectativa de ver”. Outra novidade é o espetáculo Mova-se, com coreografia do pernambucano Ivaldo Mendonça, para a escola. Já a companhia apresenta Dois pontos, outra criação de Mendonça.
Sob o comando da coreógrafa Luzia Amélia, o Balé de Teresina apresenta no Ceará o espetáculo Mercado Central. Pela primeira vez no Estado, o grupo que soma 15 anos de atividades sinaliza a expectativa da apresentação. “A Cia. Luzia Amélia está muito ansiosa para conhecer este evento, pela forma inusitada como é realizado, em pleno litoral cearense, algo inédito para nós que pertencemos a um Estado extremamente sertanejo, com uma estreita faixa litorânea”, comenta Jone Clay, produtor do grupo. Apresentando Mercado Central, trabalho montado em 2006, contemplado com o Prêmio Klauss Vianna de Dança, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), a obra revisita o Mercado Velho da Cidade de Teresina, extraindo suas cores, cheiros e sabores. “É um espetáculo de desenho coreográfico arrojado, feito para grandes plateias, ao tempo em que exige de todos os intérpretes uma postura investigativa de criação”, ressalta Clay. Mercado Central, que traz além dos bailarinos da Cia., alunos da Escola Balé de Teresina, já circulou por cidades como Salvador e Rio de Janeiro e excursionou por cinco cidades do sul da Alemanha. (Colaborou Isabel Costa)
EMAIS
A COMPANHIA
caboverdiana Raiz di Polon estava programada para se apresentar no evento, mas a falta de lugares no único voo semanal de Cabo Verde para Fortaleza impossibilitou a vinda. “Foi a única frustração do evento”, lamentou Graça Martins. O programa de ação formativa teve início em maio e se estende até setembro. Durante o Festival, as ações pedagógicas são incluídas com oficinas de dança do ventre, dança do salão, dança afro, dança de rua e danças tradicionais. O pesquisador e professor de dança carioca Leonel Brum palestra sobre “Políticas publicas para a dança” e o professor e diretor da Prodança José Clerton Martins ministra ''Cultura popular''.
SERVIÇO
Festival de Dança do Litoral Oeste. De hoje a sábado, 24, nas cidades de Paracuru (84 km), Trairi (124 km) e Itapipoca (130 km). Ações formativas a partir de 9 horas e espetáculos a partir das 18 horas. Entrada gratuita. Outras informações: 3276 2525 e 8678 9570.
Festival de Dança pelo Interior: Litoral Oeste
IV Festival de Dança do Litoral Oeste apresenta espetáculos em Paracuru, Trairi e Itapipoca
Uma diversidade de ritmos e manifestações culturais será celebrada a partir desta quinta-feira (22), quando começa o IV Festival de Dança do Litoral Oeste. O evento, que vai até sábado (24), terá como palco os municípios de Paracuru, Trairi e Itapipoca, oferecendo ações que passeiam por diversas linguagens da dança. Apresentação de ritmos como dança popular, de salão, contemporânea, entre tantas outras, tornarão o Festival um espaço de intercâmbio.
O Festival de Dança do Litoral Oeste agrega a produção cearense e companhias de outros estados do Brasil e de Cabo Verde, com quem o Ceará estabeleceu conexão artística recente, por meio da Bienal de Dança. Estas apresentações acontecem em espaços públicos dos três municípios do Vale do Curú, que já há alguns anos desenvolvem ações significativas em torno da dança, demonstrando ser uma das principais vocações artísticas da região. Além disso, contará com atividades de formação, tais como residência coreográfica, oficinas de dança, palestras, mesas redondas, mostra de vídeo-dança, entre outras, direcionadas tanto a estudantes e profissionais da área, quanto à população em geral. As atividades serão gratuitas.
A programação acontece sempre em dois turnos. No primeiro momento, nos finais de tarde, haverá a “Dança ao Pôr do Sol”, com uma programação mais intimista para se pensar o movimento, sentir a subjetividade da expressão do bailarino e, em alguns casos, debater sobre a proposta do trabalho apresentada. No segundo momento, à noite, a partir das 20 horas, é apresentada uma programação variada de espetáculos no palco aberto.
Além de se propor como um ponto de encontros e trocas de informações, o Festival objetiva contribuir para o fortalecimento artístico da região, valorizando as produções do interior do estado e contribuindo na formação de platéias para a dança. “Nesse contexto, a dança cênica na Região tem ocupado um papel de destaque entre as demais linguagens artísticas não somente pela qualidade e diversidade da produção, mas também pela força das iniciativas que contribuem para o seu fortalecimento. Seu poder de mobilização social é capaz de articular os agentes culturais de toda região, no sentido de transformar a realidade social e cultural dos seus municípios, criando uma cadeia produtiva sustentável, indutora de desenvolvimento local”, aponta Clerton Martins, presidente da Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), promotora do Festival.
Para a definição da programação de espetáculos e as oficinas do Festival, foi mantido um diálogo entre a Prodança e representantes das três cidades sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição. “Uma característica que sempre marcou este evento é a participação das entidades que reúnem os profissionais da Dança em cada cidade pólo da região. Em 2010, Itapipoca está na presença de Gerson Carlos, da Cia. Balé Baião; em Trairi a representação é de Antonio Alves; e em Paracuru a curadoria conta com Flávio Sampaio”, destaca a Profª. Graça Martins, curadora do Festival pela Prodança.
Desta forma, pelo quarto ano o Festival de Dança Litoral Oeste cumpre com seu papel formativo, já tendo realizado, em parcerias com instâncias públicas, mais de 40 oficinas preparatórias e seguindo com mais nove oficinas durante o evento.
A mudança do período do Festival para o mês de julho, que aconteceu em 2009, também permite que além do público da região, turistas de outros Estados e países também conheçam o trabalho das companhias de dança do Ceará. A média de público estimado é de três mil pessoas por dia, em cada cidade-sede.
Balé Baião (Itapipoca), Grupo Em Linhas (Fortaleza), Cia. De Dança Ciclos (Tabuleiro do Norte), Dançarinos Operários (Itapipoca), MH2O (Fortaleza), Grupo de Dança Tablado (Fortaleza), Balé Teresina (Teresina), Escola de Dança de Paracuru, Silvia Moura (Fortaleza), Naila Gonçalves (SP), Cia. Flex (Trairi), Balé de Arte e Cultura Negra do Recife (Pernambuco), Cia. Alysson Amâncio (Juazeiro do Norte), Ballet Goretti Quintela (Fortaleza), Cia. Mario Nascimento (Belo Horizonte) são alguns dos grupos e bailarinos que estarão na edição 2010 do Festival de Dança do Litoral Oeste. Confira a programação completa no blog Divirta-CE (www.divirta-ce.blogspot.com).
CAPACITAÇÃO EM DANÇA NO INTERIOR CEARENSE
Formação em Rede no MINC/FUNARTE em Itapipoca e Litoral Oeste
Através no MINC/FUNARTE, a Produtora Maestria Comunicações, Fortaleza-CE, realizou o Projeto “Formação em Rede – Ações Formativas em Dança” nas cidades de Itapipoca, Trairi e Paracuru, onde atuam as Cias Balé Baião, Arreios, Flex e Paracuru Cia de Dança.
Os cursos e residências foram escolhidos pelos articuladores Gerson Moreno, Flávio Sampaio e Antônio Alves, ambos diretores, professores de dança e coreógrafos locais, conforme as necessidades técnicas de cada Cia.
Itapipoca e a Cia Balé Baião de Dança Contemporânea recebeu:
· Maio e Junho: Curso de Balé Clássico com Flávio Sampaio, destinado a bailarinos da Cia, da escola de dança e projetos sociais, e Composição Coreográfica (montagem de espetáculo) com Silvia Moura, destinado ao Núcleo de Operários-dançarinos da Empresa DASS de Itapipoca;
· Julho: Residência de Performance Contemporânea com Marcelo Evelin para a Cia Balé Baião, Hip Hop (MH2O) e Teatro Físico (Márcio Medeiros) para escolas e projetos sociais (dentro do Festival do Litoral Oeste) e Curso de Elaboração de Projetos para Dança com Emídio Sanderson, para a Cia e aberto a projetos sociais da cidade;
· Agosto: Residência de Dança e Novas Tecnologias (composição coreográfica) com Andréa Bardawil para os intérpretes-criadores da Cia e Balé Baião Jovem;
· Setembro: Curso de Dança Afro-brasileira (Tambor de Crioula) com Marcelo Santos para a Cia, Balé Baião Jovem, Operários-dançarinos e projetos sociais, e Circo (performance, acrobacia e tecido) para o núcleo de artes cênicas da AABB Comunidade de Itapipoca, Operários-dançarinos, Balé Baião Jovem e Cia com Henrique Castro.
Além dos cursos/residências recebidos, os professores da Cia Balé Baião ministraram aulas em cidades da região que desenvolvem trabalhos continuados em dança, atingindo assim um dos mais importantes objetivos do projeto que seria atingir a maior quantidade de cidades e grupos atuantes no interior. Foram eles:
Cidade de Tururu:
Comunidade de Conceição dos Caetanos - Edileusa Inácio: “Técnicas pedagógicas para o ensino da dança: Dança afro-brasileira”;
Comunidade de Cemoaba - Glaciel Farias:”Técnicas pedagógicas para o ensino da dança: Dança contemporânea”;
Sede Urbana - Danisneo Braga (Cacheado): “Dança e novas tecnologias: Mostra e debate de vídeo-dança”;
Cidade de Umirim:
Gerson Moreno: “Técnicas pedagógicas para o ensino da dança: Dança contemporânea”;
Cidade de Amontada:
Comunidade de Caetanos da Praia – Edileusa Inácio e Viana Júnior: “Técnicas pedagógicas para o ensino da dança: Danças Tradicionais Populares”;
Cidade de Itarema:
Gerson Moreno: “Técnicas pedagógicas para o ensino da dança: Dança contemporânea – Composição Coreográfica”;
Vaneila Ramos: ”Técnicas pedagógicas para o ensino da dança: Dança contemporânea – Danças Lúdicas”;
Danisneo Braga (Cacheado): “Dança e novas tecnologias: Mostra e debate de vídeo-dança”;
Nas cidades de Tururu e Itarema a Cia Balé Baião, aproveitando as noites de formação, fez Rodas de Improvisação abertas a comunidade com debate em seguida sobre a linguagem pesquisada pela Cia nos seus 15 Anos de História. As improvisações se deram a partir de proposições acordadas entre os intérpretes na própria cidade.
Partilha, integração, conexões estabelecidas entre grupos e artistas do interior... A Formação em Rede muito contribuiu na região em todos os aspectos, sobretudo por ter unido muita gente que se interessa em pensar e fazer a dança fora do eixo Fortaleza. O Ceará é sem dúvida berço gerador de grandes talentos e grandes mobilizações em dança, isso muito nos alegra, nos motiva a prosseguir na luta pela causa, qualifica nossas ações e nos enobrece enquanto categoria articulada!
Que venham outras felizes e necessárias Ações Formativas! Sigamos firmes!
FESTIVAL INTERNACIONAL DE DANÇA DE FORTALEZA E ITINERANTE DO CEARÁ - FENDAFOR X
FESTIVAL INTERNACIONAL DE DANÇA DE FORTALEZA E ITINERANTE DO CEARÁ - FENDAFOR X
Realização: A.C.C.N Lima Produções de Eventos Ltda.
Apoio: Fórum Estadual de Dança do Ceará, AADANCE e GPDANCE
Festival Internacional de Dança de Fortaleza e Itinerante do ceará
FENDAFOR 10 - I Seminário Internacional de Dança do Ceará
PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO;
TEATRO JOSÉ DE ALENCAR, CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR, TEATRO DO SESC
IRACEMA E ESCOLA DE BALLET GORETTI QUINTELA
15h00minhs; PALESTRAS
PROGRAMAÇÃO: LOCAL: AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DRAGÃO DO MAR;
Formação da Mesa; Convidados; Gisele Santoro Mãe (Brasília), Socorro Timbó Ceará, Gisele Santoro Filha (Brasília/Alemanha), Isabel Marques São Paulo, Ana Andréa Rio de Janeiro e Flávio Sampaio Ceará.
15h15min; Abertura do Seminário: Gisele Santoro Fundadora do Seminário Internacional de Brasília (O que é o Seminário Internacional de Dança e a parceria com o Seminário Internacional de Brasília) Palavra: Janne Ruth e Goretti Quintela; Boas Vindas e o I Seminário de Dança do Ceará.
16h00minhs Palestra 02 Isabel Marques – Tema do Seminário “Dança Educação ou Dança e Educação”;
16h30minhs ás 17h00minhs Debate; Debatedores - Flávio Sampaio CE, Gisele Santoro Filha DF, Socorro Timbó CE, Ana Andréa RJ, Janne Ruth CE e goretti Quintela CE;
17h30min; Palestra 03 Flávio Sampaio - O Balé Clássico e a formação do bailarino contemporâneo.
18h00min ás 18h30minhs Debate; Gisele Santoro Filha, Ana Andréa Rio de Janeiro, Socorro
Timbó CE, Janne Ruth Ceará e Isabel Marquês São Paulo.
19h30minhs – Espetáculos; Local: Teatro SESC Iracema.
Abertura; Solo Ana Andréa Rio de Janeiro.
Duos e Trios Alunos Seminaristas
Espetáculos Sólidos – Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea – Itapipoca.
Dia 24/Junho (Quinta) - PROGRAMAÇÃO
Locais Cursos: Teatro José de Alencar e Escola de Ballet Goretti Quintela
Horário das 08h30minhs ás 13h30min
Professores: Caio Nunes Rio de Janeiro, Aracy de Almeida S. Paulo, Ivaldo Mendonça Recife, Gerson Moreno Ceará, Cláudia Pires Ceará e Walter Façanha Ceará.
15h15minhs; PALESTRAS
PROGRAMAÇÃO:
Formação da Mesa
Local: Auditório do Centro Cultural Dragão do Mar
15h30min Palestra de Abertura 01: Aracy de Almeida de São Paulo; Adaptação Clássicos de Repertórios.
Quintela, Lurdes Macena e Graça Martins
17h30min Palestra 03. Lurdes Macena - Da simplicidade a uma forma sistêmica – reflexões sobre a dança popular e erudita.
18:00hs ás 18:30hs Debatedores: . ; Lurdes Macena, Graça Martins, Marcos Bento e Walmir Braz
Dia 26/Junho (Sábado) ENCERRAMENTO
Locais Cursos: Todas as turmas serão na Escola de Ballet Goretti quintela
Horário das 08h30minhs ás 13h30min
Professores e Palestrantes: Caio Nunes RJ, Aracy de Almeida S P, Ivaldo Mendonça PE, Inês Bogéa S. PAULO, Walter Façanha e Gerson Moreno;
15h30min Palestras;
Local: Teatro Morro do Ouro – Anexo do Teatro José de Alencar
15:30hs Palestrante 01: Ivaldo Mendonça; (Tema; Processo de Pesquisas e Criações)
16h00min ás 17:00hs Debatedores: Caio Nunes, Janne Ruth, Gerson Moreno e Isabel Botelho
17h10min Palestra 02. Gerson Moreno: Tema; "Plásticas e poéticas da Improvisação".
17h40min Debatedores: Caio Nunes Rio de Janeiro, Ivaldo Mendonça Pernambuco, Isabel Botelho CE e Fabiana Lima CE;
Quinta com Dança 2010 - Espetáculo "Em quatro compartimentos"
“EM QUATRO COMPARTIMENTOS”
A Cia Balé Baião mais uma vez ficou em cartaz no Projeto de Formação de Platéia em Dança Contemporânea “Quinta com Dança” em todas as quintas de Maio no Teatro do Dragão do Mar, desta vez com três solos: “Menino não dança” de Benedito Max, “Cumplicidade na contramão” de Gerson Moreno, “Amores difíceis” de Glaciel Farias e “Submerso” de Cacheado Braga, trabalhos autorais que juntos fazem o “Em quatro compartimentos”.
RELEASE
Quatro homens distintos, de peculiares experiências de vida e de dança, criam em cena quatro estados corporais singulares em quatro atmosferas-compartimentos acarretados de pensamentos e metáforas sobre os anseios humanos em tempos contemporâneos, “apelos” e “calares” na contramão dos frígidos contatos virtuais que se sobrepõem... Inauguração de virilidades afetadas por necessárias fragilidades... Brandos homens que se emancipam na plástica de meninos, amantes, velhos, operários, personagens que falam de lugares e habitações. Suas falas: movimento que se fragmenta, flui e petrifica. Seu cenário: Espaços invisíveis que nascem de ocupações outrora estabelecidas, no cotidiano, em tempo real. Sua trilha sonora: Os olhos que fecham e abrem em súbitas percussões, os gestos simples e inacabados, os silêncios cheios e ocupados em dissonantes vibrações.
FICHA TÉCNICA
Intérpretes-criadores:
CACHEADO BRAGA, GLACIEL FARIAS, GERSON MORENO e BENEDITO MAX.
Sonoplastia e luz:
VIANA JÚNIOR
A Cia Balé Baião mais uma vez ficou em cartaz no Projeto de Formação de Platéia em Dança Contemporânea “Quinta com Dança” em todas as quintas de Maio no Teatro do Dragão do Mar, desta vez com três solos: “Menino não dança” de Benedito Max, “Cumplicidade na contramão” de Gerson Moreno, “Amores difíceis” de Glaciel Farias e “Submerso” de Cacheado Braga, trabalhos autorais que juntos fazem o “Em quatro compartimentos”.
RELEASE
Quatro homens distintos, de peculiares experiências de vida e de dança, criam em cena quatro estados corporais singulares em quatro atmosferas-compartimentos acarretados de pensamentos e metáforas sobre os anseios humanos em tempos contemporâneos, “apelos” e “calares” na contramão dos frígidos contatos virtuais que se sobrepõem... Inauguração de virilidades afetadas por necessárias fragilidades... Brandos homens que se emancipam na plástica de meninos, amantes, velhos, operários, personagens que falam de lugares e habitações. Suas falas: movimento que se fragmenta, flui e petrifica. Seu cenário: Espaços invisíveis que nascem de ocupações outrora estabelecidas, no cotidiano, em tempo real. Sua trilha sonora: Os olhos que fecham e abrem em súbitas percussões, os gestos simples e inacabados, os silêncios cheios e ocupados em dissonantes vibrações.
FICHA TÉCNICA
Intérpretes-criadores:
CACHEADO BRAGA, GLACIEL FARIAS, GERSON MORENO e BENEDITO MAX.
Sonoplastia e luz:
VIANA JÚNIOR
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